O celular é o novo ópio da geração!

você já parou para pensar nas consequências do uso excessivo das redes sociais?


O perfil majoritário do dependente é o de um jovem entre os 16 aos 24 anos. Os adolescentes são os que correm um maior risco de cair na dependência, de acordo com os especialistas, por apresentar três motivos
fundamentais: suas tendências para a impulsividade, a necessidade de terem uma influência social
ampla e expansivae e a necessida de ter e/ou afirmar uma identidade de grupo.

Nas redes sociais estamos sujeitos ao lado bom e ruim dela, então é
necessário ter um equilíbrio do uso e dos conteúdos que vimos e buscamos.
Usar em excesso pode trazer muitos malefícios, não só a saúde, mas na
comunicação e nas relações entre as pessoas, por isso é preciso que se tenha um autocontrole e a consciência do uso responsável.

Os criadores, planejadores e as pessoas que trabalham
para manter as redes sociais funcionando e melhorando,
“facebook, pinterest, e-mail, tumblr, tiktok, google,
instagram, snapchat, twitter, YouTube…” , eles sabem que
são viciantes, eles fazem para que sejam viciantes. Brigam
entre si pela nossa atenção, para ver quem consegue nos
prender mais tempo, mais vezes, e nos viciar. Os gráficos,
cores, formatos, notificações, tudo nas redes sociais é feito
para nos viciar. Elas influenciam, e são de graça, então, se
não pagamos pelo produto, é porque somos o produto! As
propagandas, os posts, tudo nela nos influenciam, somos
influenciados a comprar coisas que não precisamos o
tempo todo, e até decidimos que não queremos e
ignoramos a propaganda, mas quando vemos um post de
uma “digital influencer” usando aquela coisa que julgamos
idiota e desnecessária, começamos a pensar diferente. Isso
é a influência das redes sociais.

A verdade é que, no parecer de muitos especialistas, o uso
das redes sociais — incluindo aplicativos de mensagens
instantâneas — pode chegar a criar sérias dependências
com suas respectivas consequências: ansiedade,
depressão, irritabilidade, isolamento, distanciamento da
vida real e das relações familiares, perda de controle, dentre outros.

Entre os problemas causados temos a distorção de imagem, esse impacto é tão
grande, que um estudo apontou que a mídia social está por trás do aumento de
gerações mais jovens que procuram por cirurgia plástica para aparecer melhor em
fotos.

Entre as causas mais reconhecidas da dependência das redes sociais se
encontra a baixa autoestima, a insatisfação pessoal, a depressão ou
hiperatividade e, inclusive, a falta de afeto, carência que muitas vezes
os adolescentes tentam preencher com os famosos likes. De fato, muitos
jovens os procuram quase compulsivamente para experimentar uma
intensa — mas sempre breve — sensação de satisfação que, no entanto,
pode ser contraproducente uma vez que os tornam dependentes, ao longo
do tempo, da opinião dos outros.

Foi descoberto que algumas formas de resolver o vício no dispositivo são:

Use a função de controle de tempo do celular, para controlar o uso
excessivo.

Crie distâncias físicas entre você e seu celular.

Substituir o uso do celular por atividades ao ar livre.

Tenha um objetivo.

Caso o indivíduo não consiga uma melhora, os pais
devem auxiliar e ajudar os vossos filhos(as) a diminuir o uso
ou procurar uma ajuda psicológica. E a escola também tem
o papel de auxiliar esses alunos, dando palestras e rodas
de debates sobre o assunto e reforçando em atividades
proativas para a melhora e conscientização do uso
excessivo das redes sociais.


Escrito por Mirelle Kauane e Maria Eduarda.


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